Entroncamento das estrada para os Fechos (Speedway) e estrada Belo Horizonte-Macacos 
(Trilha Perdidas) no ano de 1952. Imagem encontrada e identificada durante as pesquisas.
Acervo APCBH/ASCOM

Link para leitura: CLIQUE AQUI    

     Três anos para encontrar a história da icônica Trilha Perdidas.

Ou, três décadas. Foi lá nos anos 1990 que @borsagli começou a pedalar por este emaranhado de caminhos nas bordas de Nova Lima com Belo Horizonte, ligando os Ribeirão de Macacos e Mutuca.

@bernardobiagioni só apareceu para pedalar e correr aqui nos anos 2000. Mas, escrevendo um artigo sobre o Forte de Brumadinho, em 2020, encontrou o rumo da Trilha Perdidas em um mapa de 1936. E, depois, em documentos do século XIX.

     Mas, peraí, a Perdidas não era essa trilha aberta pelas motos?

Depois de três anos em intensas correspondências digitais, com mais de 30 horas de áudios e infinitos documentos trocados, publicamos enfim o artigo Das Tropas às Trilhas.

Mais do que a história da Perdidas, este trabalho é uma investigação profunda dos primeiros caminhos que definiram a ocupação do hoje chamado Quadrilátero Aquífero
Ferrífero. E, adivinhe só: a Perdidas sempre esteve por aqui!

À todos os motoqueiros, trilheiros, jipeiros, ciclistas, corredores, caminhantes e entusiastas em geral, fica o convite para a leitura. O artigo se encontra publicado no Cadernos de Geografia do PPGG TIE PUC Minas (Qualis da Geografia A1), com link em nossos perfis.

Espalhe e marque aqui quem possa se interessar. Que a mãe das trilhas tenha o seu valor reconhecido e não se perca em meio aos extravios morais de nossa sociedade. Que continue proporcionando às gerações futuras o que ela proporcionou e proporciona para a nossa.

     Quem sabe ainda dá tempo de salvar este caminho e esta história dos tempos estranhos que se anunciam no horizonte?




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