Tenho a honra de anunciar que o livro “Rios
Invisíveis da Metrópole Mineira” está à venda a partir de hoje. Na verdade
estão à venda dois livros: o livro principal, com 430 páginas, e um complemento
no formato A4, com 84 páginas. Abaixo explicarei o motivo da confecção de dois
livros, assim como os links para a aquisição.
O livro foi confeccionado no formato A5
preto e branco em papel Couché 90gr, contendo 430 páginas e cerca de 150
imagens e mapas, muitas inéditas. O livro, caso fosse editado a cores (não
existe a opção na editora de mesclar cores e preto e branco) custaria quase
três vezes o valor atual. Ele contém toda a cronologia dos rios urbanos de Belo
Horizonte (1893/2015), assim como o processo de desenvolvimento urbano,
ricamente ilustrado e detalhado.
Link para a compra do livro: clique aqui
O complemento, ou encarte, em formato A4 com 84
páginas em papel Couché 150gr, contém fotos e mapas coloridos
correspondentes aos capítulos do livro, muitas imagens inéditas, além de um capítulo
denominado “Ribeirão Arrudas: da nascente à foz”, contendo um mapa e vinte
imagens atuais do ribeirão e dos seus principais afluentes, desde as nascentes
até a sua foz no município de Sabará, todas georreferenciadas no mapa.
Tal publicação visa contribuir para a
perfeita compreensão do livro, possibilitando ao leitor a
possibilidade de visualizar, em um formato maior e a cores, os relevantes e
imprescindíveis mapas e imagens durante a leitura, permitindo acompanhar,
simultaneamente à leitura, os mapas, imprescindíveis para o entendimento do
processo de inserção, canalização e cobertura dos rios urbanos, assim como todo
o processo de desenvolvimento de Belo Horizonte. Todos os mapas estão no livro
principal, em preto e branco, assim como algumas imagens do livro estão no
encarte.
Gostaria de ressaltar que, caso não tenham
interesse na compra do encarte não afetará a leitura do livro, ele foi
confeccionado para auxiliar na leitura e para a publicação de mais imagens
coloridas relacionadas com os rios urbanos e o desenvolvimento de Belo
horizonte, além do capítulo dedicado ao ribeirão Arrudas. O encarte não contém
textos, apenas imagens, mapas e legendas. Mas caso tenham interesse recomendo
veementemente!
O encarte será oferecido em capa brochura,
permitindo um melhor custo/benefício, e em capa dura, em acabamento mais fino.
O miolo da publicação é idêntico, alterando apenas a capa.
Link para o encarte (capa brochura): clique aqui
Link para o encarte (capa dura): clique aqui
Disponibilizei junto com o produto uma prévia
visualização das primeiras páginas.
Aproveito para agradecer a todos os
leitores e apoiadores dos trabalhos publicados no Curral del Rey e em outros
meios, assim como todos que ajudaram na divulgação e no projeto, sem dúvida foi
a força motriz e a inspiração para escrever esse livro.
Aos
arquitetos e professores Roberto Andrés e Wellington Cançado (Low) da
Piseagrama, pelo apoio que sempre me deram nos estudos das águas urbanas, sem
dúvida seguiremos nessa luta incansável de proporcionar uma cidade justa e
agradável para os seus habitantes.
Ao
Matheus de Paula, a Piseagrama, todos envolvidos na campanha do Catarse, ao
Micrópolis e os seus integrantes (Belisa Murta, Fernanda Gomes, Felipe
Carnevalli, João Carneiro, Marcela Rosenburg, Mateus Lira e Vítor Lagoeiro), trabalhando
sempre com uma energia positiva e uma satisfação que reflete nos trabalhos
criados. Serei sempre grato a vocês!
Ao
arquiteto José Antônio Hoyuela Jayo e ao geógrafo Ícaro de Assis Brito que
ofereceram os mapas que nortearão o histórico das canalizações. Meu
agradecimento pela atenção dispensada no belíssimo trabalho. E a Margarete Leta
que, além de nossas conversas agradabilíssimas, cedeu material importantíssimo
para a compressão do fenômeno das enchentes na capital.
Ao
historiador e poeta Sérgio Mitre, pelo belíssimo poema que se encontra no final
do livro e a Fernanda Medeiros Borsagli pela revisão do livro. E ao Guilherme
Appolinário pela logo Rios Invisíveis da
Metrópole Mineira utilizada no projeto e no livro.
Aos
Arquivos, a Hemeroteca Histórica, Arquivo Público Mineiro e as Fundações que
deram o suporte imprescindível para a realização das pesquisas. Agradeço em
particular ao Laboratório Sylvio de Vasconcelos da Escola de Arquitetura da
UFMG, ao Museu Histórico Abílio Barreto e ao Arquivo Público da Cidade de Belo
Horizonte que, sem o seu suporte e a presteza exemplar dos seus funcionários, o
livro certamente não seria publicado. Meu agradecimento a toda a equipe e ao
seu diretor, Yuri Mello Mesquita.
Por
fim a todos os cidadãos, em particular meu pai, que se disponibilizaram
prontamente para reviver o cotidiano das águas urbanas que estão por toda
parte, escondidas do nosso convívio. Meus sinceros agradecimentos e que em um
futuro próximo, possamos desfrutar das mesmas maravilhas vivenciadas pelos
distintos citadinos e que nos foi arbitrariamente tirada, em nome de um suposto
progresso.
Em caso de
dúvida me coloco à inteira disposição. No mais obrigado e boa leitura!
Alessandro Borsagli